Canto Canção letra

João Batista de Siqueira
Sinônimo de simplicidade do Pajeú
Sinônimo da fertilidade poética
através do mato, através do passarinho
Através de um rio, através de um coqueiro
Poeta mal'assombrado, incógnita do verso
Semelhança das coisas mais puras daquele vale

Um pássaro de canto agudo e triste
Trajando luto, vida e branco paz
pousou nos braunais do amor existe
Ainda que se fora tempo atrás

Mistico ser, foi um gênio inocente
Métrica nobre em tom de inspiração
Cálido verbo, vou dolentemente
Versificar-te em minha invocação

Retorna o vendaval de poesia
Reclama um diligente sabiá
Arrasa os proscritores da alegria
E a natureza te agradecerá

Calar enquanto o mundo urge por vida
É entregar-se em vida a maldição
E antes de ver a inspiração banida
Volta nas asas da minha canção

Um pássaro de canto agudo e triste
Trajando luto, vida e branco paz
pousou nos braunais do amor existe
Ainda que se fora tempo atrás

Mistico ser, foi um gênio inocente
Métrica nobre em tom de inspiração
Cálido verbo, vou dolentemente
Versificar-te em minha invocação

Retorna o vendaval de poesia
Reclama um diligente sabiá
Arrasa os proscritores da alegria
E a natureza te agradecerá

Calar enquanto o mundo urge por vida
É entregar-se em vida a maldição
E antes de ver a inspiração banida
Volta nas asas da minha canção

Tem um monte cancão que é cheio de poesia
com relações a Maria, com calma e com perfeição
Disse aquele cidadão cheio de filosofia, as coisas da profecia
Que ele já tenha estudado, e desejou ser sepultado no coração de Maria

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